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Sesab denuncia crise na saúde de Feira de Santana

Paralisação de parte dos servidores municipais causaram superlotação na UPA Estadual.

26/08/2024 às 07h03
Por: Erica Lima
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Sesab denuncia crise na saúde de Feira de Santana

A Secretaria estadual da Saúde (Sesab) rebateu as falas do prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins (MDB), que negou a paralisação de servidores em algumas unidades de saúdes municipais. A pasta alega que a gestão "tem falhado de maneira grave ao não cumprir suas obrigações financeiras”, o que levou a interrupção das atividades dos funcionários, causando a superlotação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Estadual.

"É lamentável que o prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins, insista em criticar o Governo do Estado ao invés de reconhecer que a administração estadual tem sido a verdadeira salvaguarda da saúde pública na região", inicia a nota da repartição estadual nesta sexta-feira, 23.

O superintendente da rede estadual, o médico Karlos Figueiredo, considerou o comportamento adotado pela prefeitura como "inadmissível" e afirmou que a atitude do chefe do Executivo coloca em "risco a saúde" da população.

"Essa falta de compromisso e responsabilidade da prefeitura é inadmissível, pois coloca em risco a saúde e a vida dos cidadãos, sendo essa postura já denunciada ao Ministério Público, pois a restrição nos serviços municipais sobrecarrega as estruturas estaduais”, disse Figueiredo.

“Pior: mais de 60% dos casos pediátricos e 85% dos adultos poderiam ser solucionados nos postos de saúde, mas se agravam e vão para as emergências por falta de médicos nos postos”, complementa.

Atualmente, o Governo da Bahia mantém dois hospitais no município: Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) e o Hospital Estadual da Criança (HEC), além da UPA, alocada ao lado da unidade geral de Saúde.

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) também falou sobre o assunto nesta tarde, após a entrega de equipamentos aos policiais penais, em Salvador. O petista chamou o prefeito Colbert Martins (MDB) de mentiroso e considerou o tratamento dado ao setor como "vexame".

"Eu espero que o prefeito que é médico possa fazer o seu dever. Espero que a gente possa fazer aquilo que eu disse: ‘não se isolar’. [...]. Agora, ele anunciou um hospital de 12 ou 13 leitos para uma cidade de 600 mil habitantes, é um vexame", afirmou o gestor estadual.

Fonte: A Tarde

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